Portugal está na moda, há mais de 20 anos.

Primeiro foi a onda dos eslavos (russos, ucranianos e nacionais de estados que integraram a União Soviética).

Vieram ricos e pobres, uns para gozar dos rendimentos e investir e outros para trabalhar.

Depois foi  a ondas dos nepaleses, paquistaneses e indianos,  que resolveram uma parte do défice de mão de obra de que o país, com uma população envelhecida, padece.

Nos últimos anos, Portugal está na moda para os brasileiros, que procuram o país para gozar de uma segurança que se perdeu no Brasil.

No final do primeiro trimestre de 2022, veio uma onda de ucranianos, refugiados de guerra, assistidos especialmente por entidades públicas no quadro de leis especiais.

A Internet é uma feita de enganos, promovida por intermediários de negócios se escrúpulos, que enganam as pessoas para  lhes criar dificuldades, a fim de, depois, venderem facilidades.

Ao contrário do que se afirma em muitos sites de propaganda, não é fácil emigrar para Portugal, exceto se o migrante for rico ou tiver altos rendimentos.

Os humildes têm que demonstrar que tem garantido um rendimento que lhes permita ter um alojamento digno e recursos para pagar as despesas de manutenção.

As manifestações de interesse são, em muitos casos, um engano e um caminho para o trabalho escravo.

O que aconselhamos é que, caso a caso, as pessoas que queiram viver em Portugal planifiquem a sua migração, em conformidade com os modelos que a lei permite.

É importante que se saliente que o visto, por si só, não garante um direito de residência, mas apenas o direito de entrar no país para pedir uma autorização de residência.

Não se precipite. Não venha sem planificar cuidadosamente o seu novo projeto de vida.

Faça o seu plano de migração.

Podemos ajudar.

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